quinta-feira, 2 de dezembro de 2010 0 comentários

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Não sei todas as coisas do mundo. Não sei se estão certas. Não sei se são erradas. Sou um turbilhão de emoções, sentimentos, sensações. Tudo misturado. Tudo tão rápido. Que as vezes é difícil acompanhar o metabolismo do meu ser.
Penso rápido, crio rápido e executo rápido. Mas nem tudo precisa dessa exatidão de tempo, de espaço. Só precisa se deixar levar. De vez em quando acontece. Deixar as coisas correrem. Deixar serem naturais.
Sou tão autêntico que às vezes sinto que nem eu mesmo consigo acompanhar. Imagino quem está perto de mim. Difícil, temperamental, de personalidade forte. Enfim. Seja o que me denominem, é só prestar um pouco atenção. Ler a minhas entre linhas e perceber que nem tudo são fogos. Há ali algo subtendido. “Pode até parecer careta, pois que seja careta enfim”.
Lamento que nem tudo saia como planejado. Sinto por não acontecer da forma que planejamos. Mas penso (sim, penso e penso e penso muito), será que era da forma certa? Se era ou não, o que de verdade sinto é que sempre pra mim é intenso e verdadeiro. Simples como uma foto preta e branca. Talvez não fosse o momento, talvez fosse e não foi percebido. Mas uma coisa sim eu posso afirmar: fora verdadeiro em toda a sua plenitude.
sábado, 23 de outubro de 2010 0 comentários

São apenas aberrações mentais!


Nossa! Porque nosso sossego é retirado assim do nada hein?
Lembro que me disseram uma vez que devemos ter cuidado com o que desejamos. E acho que é verdade. Desejamos tanta coisa que quando conseguimos ou imaginamos que conseguimos pronto: o que era pra ser tranqüilo tira nosso sossego. Bem feito! Vai ficar furçando por ai onde não deve. A verdade é que meus dias foram invadidos por frustrações, ansiedade em demasia, uma vontade quase incontrolável de saber onde está, o faz, por que faz ou deixa de fazer. Uma paranóia quase que claustrofóbica. “Por que você não atende minhas ligações...”
Sinto-me tão vazio, pequeno diante das encenações, Mas tudo bem. Isso com certeza vai passar. As palavras soltas, gratuitas. Nunca devemos soltar, oferecer palavras gratuitas. Todas têm que fazer sentido. Ter emoção, sentimento. Dizer algo de verdade.  “quem visitou os corredores da minha alma...” Ô peste! Isso vai passar sim. Não pode ser bom se me faz mal. São apenas aberrações mentais.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010 0 comentários

Hoje.

Hoje acordei com uma vontade de colo. Uma saudade de tempo antigo. Quando tudo era maravilhosamente incrível! Ainda o é, mas só que hoje, tudo têm um peso relativamente sério. Hoje o dia surgiu nublado, e claro, contribuiu para essa melancolia. Mas não acho ruim não, pelo contrário. É até bom, sabe? Ficar quietinho, pensar nas coisas que foram feitas e as que ainda podem ser feitas e as que ainda surgirão num dia de terça-feira qualquer. (Risos) Vontade de colo. Vontade doida de cafuné. Engraçado que quando estamos tomados por esse clima tudo tem um certo peso saudoso pra gente, né? Então, fico aqui aguardando mais uma lembrança que surgirá ao longo do dia nublado que segue.
domingo, 25 de julho de 2010 0 comentários

Ainda ouço as canções que você fez pra mim


Hoje andando pelas calçadas do meu pensamento, me deparei com você. Senti um forte aperto no peito. Sei lá, acho que as emoções sempre são assim: inesperadas, fortes e explosivas. Mas você ainda mantinha o mesmo semblante da ultima canção. O mesmo sorriso bobo que adorava. O mesmo olhar pidão. A mesma gargalhada. As ruas das memórias foram abertas e erguiam-se nelas, prédios das lembranças guardadas nas estações de nossos corações. E nos alto-falantes das ruas, as canções que outrora fizemos, tocavam. “Olha vem comigo a onde for”, você disse sorrindo. Sorri. E caminhamos, rimos e nos olhávamos como se tudo não houvesse importância. Mas havia, né? E cada rua atravessada, uma nova canção, aquelas feitas, tocavam. Foi bonito. Um bonito encontro. Mas, pensamento é pensamento e assim como chega, vai. Rápido e sem despedidas. Sem um “tchau”, “olá”, “até mais”. Simplesmente se vai. E com ele os sorrisos, os olhares, as ruas, as cores e as canções. E volto ao meu caminho assobiando uma canção.
domingo, 18 de julho de 2010 0 comentários

“A melhor solução nem sempre é a melhor escolha.” Acho que não é que não seja a melhor escolha. Mas é que é bem difícil mesmo. Acho que vivemos tão comodamente na nossa comodidade que fica difícil mesmo começar uma nova caminhada. Decidir largar as coisas, sair da zona de conforto para finalmente estar confortável. Complicado entender? Bom simplificando as coisas: decidi ser feliz da minha maneira, saca? Deixar aquilo que me fazia infeliz, me deixava insatisfeito, para buscar, lutar por aquilo que me deixe satisfeito. Que meus talentos possam ser vistos, aprimorados. Que possa realmente fazer aquilo que gosto. Fácil? Não vai ser mesmo. Mas vou seguir tranqüilo. É isso. Tenho dito.
sábado, 10 de julho de 2010 0 comentários
Então é assim! Chega a hora e pronto!
"Mas dá um medo?!"
Bom, tudo na vida tem sua hora: nascer, beijar, transar, andar, falar, trabalhar, estudar, namorar, casar (sic), morrer. Enfim, alguma hora chega a hora. Já prestou atenção que toda mundança significativa causa um furdunço na nossa vida. Acho que é porque vivemos muito na nossa zona de conforto, aí quando somos submetidos a algo novo: danou-se! As pernas tremem, a gente acha que é ruim e não devemos nem se envolver. Mentira! Temos sim que se jogar de corpo e alma. Porque vai chegar um momento em que não podemos mais nos segurar. Deixemos de viver nos bastidores dessa peça teatral que é a vida e passemos a ser protagonistas de nosso próprio destino. 
"Mas dá um medo?!" - E daí?  - O medo é só um tempero de nosso sucesso vindouro. Acreditamos. Mudamos e pronto. Mas quando saber que chegou o momento? Sempre sabemos. Sempre, acredite. E pra mim, esse momento chegou. Como? Quando me senti infeliz, insatisfeito. Sabe quando você mergulha fundo na água e fica submerso, tentando ficar o maior tempo possível lá embaixo e sobe assim que o ar falta? Então, mesma coisa.

"Minhas asas nasceram e não fico mais engaiolado!"

quarta-feira, 12 de maio de 2010 1 comentários

Cada vez mais melhor

É assim que segue a valsa da vida: uma hora lenta, como se quase não mexéssemos os pés pelo salão; outro momento agitada, a ponto de perdermos o passo. Outras, estagnada. Sem som. Mas, o grande lance mesmo, é que não importando o momento, podemos a todo momento, virar a faixa, mudar o jogo, ir em frente ou seja lá o nome que dermos.
Ser feliz, não impotando como. Respeitendo os outros, e principalmente a si. A sua natureza. Ao seu caráter. A sua essência. Nunca se corropendo, a si e ao espírito. Sendo você honesto consigo. Em paz consigo. Basta!
Sempre procurando fazer o melhor sem se anular. Sempre sorrindo. Sempre bem. Sempre verdadeiro. Sempre melhorando. Sempre! Cada vez melhor....
quarta-feira, 28 de abril de 2010 0 comentários

O ponto final.

"A história acaba quando começa".
O ponto final de uma história relmente acaba quando uma outra começa.
É no fim que recomeçamos. Um ciclo constante que não para. Nem com o fim. Se é que existe o fim propriamente dito. O que acontece é que encerramos uma fase, para outra vir. Acho que é por aí. Mas não pensemos que os recomeços são bons. São, mas não o são sem dor, ressentimentos, ou mágoas. "Tudo passa e eu ainda ando pensando em você".
Nada é fácil, mas construímos nossos dias em cima de nossas forças, virtudes, fracassos, sucessos, sonhos, desejoas, e tudo o mais...
quarta-feira, 21 de abril de 2010 0 comentários

Reticências...

"As histórias acontecem no seu ritmo. Têm o seu enredo: começo, meio e fim. Fim? Às vezes, o ponto final, não acontece. É como se o autor deixasse um gancho para uma continuação. Uma releitura, remake, redefinição. Seja lá que termo for usado. Parece que tudo que foi sentido, nessas histórias, que em vez de terem um ponto final, têm reticências, que tudo é de papel. Podem desmanchar-se.
Mas, penso, que mesmo que se desmanchem as páginas, o que ali fora escrito, ficará guardado na memória não só de quem escreveu, mas também de quem tenha lido. Pois de alguma forma, aquelas linhas, influenciaram seu caminho (de quem lera). Ficaram grudadas como uma marca de nascença. Brega? Mas qual sentimento não o é? Risos.
Saudades! Do cheiro. Do gosto. Da pele. Do abraço apertado. Do beijo na nuca. Dos sorrisos frouxos. Do cafuné. Do colo. Do olhar de medo. “De perto toda coisa linda mostra algum defeito e eu me sinto igual".
Apenas, num canto, com um sorriso amarelo, esperando... “Tentei falar, mas não soube me ouvir...” Tava tão longe, distante e ao mesmo tempo tão próximo, misturado.
Acho que é assim mesmo, quando a história começa a ficar boa, a nos envolver, o autor acaba. Finito! Deixa as reticências para que possamos depois, lermos a continuação e quando já nem lembrávamos mais da história, lá vem ele, com a continuação. E lá vamos nós de novo, nas releituras.
Como um pássaro, volto a imensidão do céu, duzentos por hora ou algo mais, na velocidade de merecer, de encontrar. Voar sem ter aonde chegar.E antes dessas linhas se desmancharem voarei, fugirei da chuva, para que também minhas lembranças não se desmanchem.
“São só versos simples, mas que fiz de coração...”
domingo, 3 de janeiro de 2010 1 comentários

No divã

Vivemos escolhendo tudo. A roupa que vestimos, a comida que comemos. As músicas. Os livros. Os amigos. Os caminhos. E até de quem gostar. É uma pressão tão grande que às vezes temos a impressão de implodir. Sim, implodir, que é o contrário de explodir. Não explodimos porque temos medo de parecermos fracos. Mas, se o somos?!! Coisa de louco é ser gente, né? Arquitetamos até nossas fraquezas. Até parece!
Guardamos tudo também. E aguardamos. O momento de vestir uma roupa nova. A ocasião de falar algo de importância. Empurramos com a barriga, como se costuma dizer.
Acredito que devemos aguardar sim, o momento das coisas. Mas não deixar tanto tempo correr, porque aí, o tempo pode passar sem que percebamos. Aí já era, já era, e ninguém virou jantar!
Usemos as roupas assim que comprarmos, lemos o livro ao pegarmos, falemos o que temos vontade.
Os problemas? Bom, esses sempre vão existir, não tenha dúvida. Mas e daí? Eles vêm e vão.
Deixemos a rua nos levar, ver as luzes da cidade iluminando-a. Nos deixar ser banhados pela lua.
E os problemas? Bom, se tive problemas um dia, não foi por falta de felicidade.
Tenho dito.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010 0 comentários

2010: Uma nova chance!

Risos. Taças de champagne. Copos de cervejas. Risos. Gargalhadas. Congratulações. Abraços. Sorrisos sinceros. Abraços. O céu colorido pelos fogos de artifícios. Desejos de felicidades, paz, amor, saúde, dinheiro entre outras coisas mais. Promessas de um ano melhor. Lágrimas. De tristeza ou não. Esperança de um futuro melhor. Promessas e mais promessas. Metas. Tudo isso, vem com a chegada do ano novo.
2010: o ano do Tigre. O ano da coragem. Façamos nossas preces para que 2010 venha a ser um ano melhor que 2009.
Quanto a mim? Bom, as minhas metas para 2010:
                                         SER FELIZ!!!!
FELIZ 2010!
 
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